Ando de ônibus todos os dias.
Semana passada, consegui um lugar para sentar, bem em cima do pequenino amortecedor do veículo, que pula bastante. Como não sou gato e nem tão pouco tenho sobrenome Reymond, geralmente (nunca) as mulheres bonitas sentam ao meu lado. Mas hoje não! Ah! Hoje foi diferente, uma loira linda, com seus 1,80 m de altura, sentou-se ao meu lado. Reparei primeiro no busto e depois no nariz, vermelho e bem lubrificado: ela estava gripada e no primeiro espirro, atchim, nem pensou em colocar a mão na porra da boca. Óbvio que voaram respingos no meu corpo todo. Eu olhei logo de cara feia, ela percebeu, e no segundo espirro, atchim, ela levou a mão a boca, para em seguida me pedir desculpas, colocando suas mãos sobre as minhas, num gesto de carinho (nojentinho).
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